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terça-feira, 24 de janeiro de 2017 às 09:01
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Caso aconteceu em setembro deste ano em distrito de Araraquara (SP).
Réu foi condenado ainda a 3 meses por ameaçar uma mulher no local.


Templo de Bueno de Andrada ficou destruído após incêndio (Foto: Arquivo pessoal)
Templo de Bueno de Andrada ficou destruído após incêndio em Araraquara (Foto: Arquivo pessoal)
aJustiça condenou o homem que em setembro deste ano destruiu o Templo Religioso Hermínio Marques, no distrito de Bueno de Andrada, em Araraquara (SP). Maurício Aparecido Silvério foi condenado a 4 anos de reclusão pelo incêndio criminoso e a 3 meses de detenção por ameaçar uma das mulheres que trabalhavam no local. A pena poderá ser cumprida no regime semiaberto e o acusado poderá aguardar o recurso em liberdade., o advogado de defesa dele não foi localizado.

Mais de 60 imagens foram quebradas no ataque, e o incêndio destruiu o que restava do prédio onde eram realizadas cerimônias da umbanda e do candomblé. Segundo a decisão da juíza Josiane Patricia Cabrini, da 3ª Vara Criminal, a materialidade e autoria dos delitos foi comprovada com laudo e depoimentos.
Advogada Carla Missurino faz parte da defesa da jovem violentada (Foto: Amanda Rocha/Tribuna)Advogada Carla Missurino que representa o Templo
Hermínio Marques (Foto: Amanda Rocha/Tribuna)
O caso
Testemunhas relataram que o acusado começou a frequentar o centro um mês antes do ataque e que se interessou por uma das moças, que trabalhava como médium no local.

Na noite de sábado (10) de setembro, Silvério foi ao espaço participar de uma cerimônia e teve de sair. “Ele começou a gritar, estava descontrolado, exaltado, então os dirigentes do terreiro pediram para o rapaz se retirar e ele ameaçou a menina de morte dizendo que colocaria fogo nela e no Centro”, contou a advogada Carla Missurino, que representa o templo.

A ameaça foi confirmada em juízo pela vítima e por duas testemunhas. "Não há nenhuma razão indicada nos autos, nem mesmo pelo acusado, para se suspeitar do depoimento da vítima e das testemunhas ou razão que o acusassem falsamente pela pratica do crime", escreveu a juíza em sua decisão.
Terreiro de Bueno (Foto: Arquivo pessoal)Terreiro de Bueno de Andrada ficou destruído
após incêndio criminoso (Foto: Arquivo pessoal)
Incêndio
O terreiro foi fechado por volta de meia-noite, após o fim dos trabalhos, e menos de duas horas depois equipes do Corpo de Bombeiros já estavam no local tentando apagar o incêndio.
De acordo com a advogada, uma testemunha viu quando Silvério chegou, cortou o alambrado com um alicate, e, com um facão e uma pá, arrombou a porta do centro, que tem mais de 60 anos de história. A testemunha contou que viu um Ford KA de cor champanhe igual ao do réu após o término dos trabalhos no templo. O veículo ficou no local por meia hora.
Já o réu negou todos os fatos e afirmou em depoimento que foi ao local para uma consulta espiritual e saiu por volta das 23h50. Ele disse ainda que não discutiu com a vítima e nunca teve interesse amoroso por ela. O acusado também afirmou que saiu de casa por volta da 1h40 para comprar comida e voltou às 2h40. Ao retornar, foi dormir após tomar Rivotril. A mãe dele disse em depoimento que o filho toma remédios para dormir e depressão há mais ou menos 3 anos.
Terreiro (Foto: Arquivo pessoal)Mais de 60 imagens foram destruída no Templo
Hermínio Marques (Foto: Arquivo pessoal)
“Ora, convenhamos que dificilmente, em Bueno de Andrada, haja outro frequentador do local que tenha veículo idêntico ao do réu. Evidente que ele cumpriu a promessa que fez horas antes, de atear fogo no local. A alegação de que, na hora do incêndio e quando os bombeiros foram acionados, o réu estava na cidade de Araraquara, não convence.”
Para a advogada que representa o Templo, a Justiça deu uma rápida resposta ao caso. O centro, entretanto, não existe mais, o espaço está destruído. “As pessoas que frequentavam o local colocam flores lá na frente, choram, porque perderam muita coisa. A população de Bueno de Andrada perdeu uma referência de 60 anos de história”, disse.
Conectados No Axe terça-feira, 24 de janeiro de 2017 às 09:01 1 Editar

Caso aconteceu em setembro deste ano em distrito de Araraquara (SP).
Réu foi condenado ainda a 3 meses por ameaçar uma mulher no local.


Templo de Bueno de Andrada ficou destruído após incêndio (Foto: Arquivo pessoal)
Templo de Bueno de Andrada ficou destruído após incêndio em Araraquara (Foto: Arquivo pessoal)
aJustiça condenou o homem que em setembro deste ano destruiu o Templo Religioso Hermínio Marques, no distrito de Bueno de Andrada, em Araraquara (SP). Maurício Aparecido Silvério foi condenado a 4 anos de reclusão pelo incêndio criminoso e a 3 meses de detenção por ameaçar uma das mulheres que trabalhavam no local. A pena poderá ser cumprida no regime semiaberto e o acusado poderá aguardar o recurso em liberdade., o advogado de defesa dele não foi localizado.

Mais de 60 imagens foram quebradas no ataque, e o incêndio destruiu o que restava do prédio onde eram realizadas cerimônias da umbanda e do candomblé. Segundo a decisão da juíza Josiane Patricia Cabrini, da 3ª Vara Criminal, a materialidade e autoria dos delitos foi comprovada com laudo e depoimentos.
Advogada Carla Missurino faz parte da defesa da jovem violentada (Foto: Amanda Rocha/Tribuna)Advogada Carla Missurino que representa o Templo
Hermínio Marques (Foto: Amanda Rocha/Tribuna)
O caso
Testemunhas relataram que o acusado começou a frequentar o centro um mês antes do ataque e que se interessou por uma das moças, que trabalhava como médium no local.

Na noite de sábado (10) de setembro, Silvério foi ao espaço participar de uma cerimônia e teve de sair. “Ele começou a gritar, estava descontrolado, exaltado, então os dirigentes do terreiro pediram para o rapaz se retirar e ele ameaçou a menina de morte dizendo que colocaria fogo nela e no Centro”, contou a advogada Carla Missurino, que representa o templo.

A ameaça foi confirmada em juízo pela vítima e por duas testemunhas. "Não há nenhuma razão indicada nos autos, nem mesmo pelo acusado, para se suspeitar do depoimento da vítima e das testemunhas ou razão que o acusassem falsamente pela pratica do crime", escreveu a juíza em sua decisão.
Terreiro de Bueno (Foto: Arquivo pessoal)Terreiro de Bueno de Andrada ficou destruído
após incêndio criminoso (Foto: Arquivo pessoal)
Incêndio
O terreiro foi fechado por volta de meia-noite, após o fim dos trabalhos, e menos de duas horas depois equipes do Corpo de Bombeiros já estavam no local tentando apagar o incêndio.
De acordo com a advogada, uma testemunha viu quando Silvério chegou, cortou o alambrado com um alicate, e, com um facão e uma pá, arrombou a porta do centro, que tem mais de 60 anos de história. A testemunha contou que viu um Ford KA de cor champanhe igual ao do réu após o término dos trabalhos no templo. O veículo ficou no local por meia hora.
Já o réu negou todos os fatos e afirmou em depoimento que foi ao local para uma consulta espiritual e saiu por volta das 23h50. Ele disse ainda que não discutiu com a vítima e nunca teve interesse amoroso por ela. O acusado também afirmou que saiu de casa por volta da 1h40 para comprar comida e voltou às 2h40. Ao retornar, foi dormir após tomar Rivotril. A mãe dele disse em depoimento que o filho toma remédios para dormir e depressão há mais ou menos 3 anos.
Terreiro (Foto: Arquivo pessoal)Mais de 60 imagens foram destruída no Templo
Hermínio Marques (Foto: Arquivo pessoal)
“Ora, convenhamos que dificilmente, em Bueno de Andrada, haja outro frequentador do local que tenha veículo idêntico ao do réu. Evidente que ele cumpriu a promessa que fez horas antes, de atear fogo no local. A alegação de que, na hora do incêndio e quando os bombeiros foram acionados, o réu estava na cidade de Araraquara, não convence.”
Para a advogada que representa o Templo, a Justiça deu uma rápida resposta ao caso. O centro, entretanto, não existe mais, o espaço está destruído. “As pessoas que frequentavam o local colocam flores lá na frente, choram, porque perderam muita coisa. A população de Bueno de Andrada perdeu uma referência de 60 anos de história”, disse.
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017 às 05:19
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Conectados No Axe quarta-feira, 4 de janeiro de 2017 às 05:19 0 Editar
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017 às 17:17
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Resultado de imagem para yawo

Vendo na internet muitas pessoas criticando certos costumes dos Yawos em alguns grupos do Facebook e em outras redes sociais decidi escreve sobre .

Como digo sempre cada casa tem seu asé , mas acontece que o Yawo entra no seu ilê 'asé ' , e segue as regras daquela casa , e acha que está fazendo o certo "estou falando de absurdos" porque cada casa tem sua regra e nunca vão bater.

Então vim escreve como era as regras básicas dos Yawos.



Comportamento do bom Yawo.

1º Querido (a) Yawo quando você chegar no barracão não chegue nu , porque tem assentamentos na porteira, shorts e camisetas são para ir a praia e festas  não ir para o barracão. Barracão e um local sagrado , você entra numa igreja de shortinho e biquíni ? você entra ? .
Mais então entra no barracão com o seu velho e bom pano da costa de algodão , cabe-se os Yawos usarem tecido de algodão de lese , dizem que rechilieu e para quem tomou 7 anos se você e Yawo e esta usando rechilieu , quando tiver 7 anos você estará usando o que ouro em pó . Que bom que você pode , mas vamos fazer direito coloque o seu bom e velho pano da costa de algodão.
E ainda tem aquilo se meu filho tem dinheiro e ele pode compra que bom , não vou comentar sobre isso .
depois que amarar o pano da costa vai na cozinha toma sua água e não para para falar com ninguém e nem para colocar sua fofoca em dia . uma pergunta gente barracão e lugar de fazer fofoca ? é né hoje em dia é . Acho que meu texto muita gente não vai gostar mas sinceramente se agente estivesse lá e fosse capaz de ver seu orixá você diria o que você diz ? você colocaria a fofoca em dia ?
claro que não você teria um comportamento perfeito né porque seu orixá esta vendo.
Mais ai eu lhe pergunto quem disse que seu orixá não está lhe vendo ?
ele só esta la no seu iba ?
caro Yawo seu orixá esta com você 24h por dia.

Resultado de imagem para yawo

Cada um vai bater cabeça nos seus fundamentos , toma-se a benção de todos os irmão , mas sempre tem aquele irmão que você não gosta né ?
mas a benção quem da e o orixá não e o vivente você sabia ?
então se você não trocar a benção com seu irmão por causa de fofoca porque ouve tititi e arere , você está dando as costa para o orixá daquele irmão , então viu né troca a benção com todos os irmãos , viu Yawo deixa as fofocas e as briguinhas pro lado de fora do barracão.





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Vendo na internet muitas pessoas criticando certos costumes dos Yawos em alguns grupos do Facebook e em outras redes sociais decidi escreve sobre .

Como digo sempre cada casa tem seu asé , mas acontece que o Yawo entra no seu ilê 'asé ' , e segue as regras daquela casa , e acha que está fazendo o certo "estou falando de absurdos" porque cada casa tem sua regra e nunca vão bater.

Então vim escreve como era as regras básicas dos Yawos.



Comportamento do bom Yawo.

1º Querido (a) Yawo quando você chegar no barracão não chegue nu , porque tem assentamentos na porteira, shorts e camisetas são para ir a praia e festas  não ir para o barracão. Barracão e um local sagrado , você entra numa igreja de shortinho e biquíni ? você entra ? .
Mais então entra no barracão com o seu velho e bom pano da costa de algodão , cabe-se os Yawos usarem tecido de algodão de lese , dizem que rechilieu e para quem tomou 7 anos se você e Yawo e esta usando rechilieu , quando tiver 7 anos você estará usando o que ouro em pó . Que bom que você pode , mas vamos fazer direito coloque o seu bom e velho pano da costa de algodão.
E ainda tem aquilo se meu filho tem dinheiro e ele pode compra que bom , não vou comentar sobre isso .
depois que amarar o pano da costa vai na cozinha toma sua água e não para para falar com ninguém e nem para colocar sua fofoca em dia . uma pergunta gente barracão e lugar de fazer fofoca ? é né hoje em dia é . Acho que meu texto muita gente não vai gostar mas sinceramente se agente estivesse lá e fosse capaz de ver seu orixá você diria o que você diz ? você colocaria a fofoca em dia ?
claro que não você teria um comportamento perfeito né porque seu orixá esta vendo.
Mais ai eu lhe pergunto quem disse que seu orixá não está lhe vendo ?
ele só esta la no seu iba ?
caro Yawo seu orixá esta com você 24h por dia.

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Cada um vai bater cabeça nos seus fundamentos , toma-se a benção de todos os irmão , mas sempre tem aquele irmão que você não gosta né ?
mas a benção quem da e o orixá não e o vivente você sabia ?
então se você não trocar a benção com seu irmão por causa de fofoca porque ouve tititi e arere , você está dando as costa para o orixá daquele irmão , então viu né troca a benção com todos os irmãos , viu Yawo deixa as fofocas e as briguinhas pro lado de fora do barracão.





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domingo, 1 de janeiro de 2017 às 15:31
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Cigana Feiticeira, natural da região da Áustria, tendo vivido também na Hungria, Romênia, Bulgária, França… esta figura misteriosa, trajando sempre uma capa com capuz em veludo vermelho carmesim com alguns bordados de pedrarias, impressiona por sua beleza singular.

De uma beleza exótica e charme e indiscutível, ao longo dos tempos a Cigana Morgana circula no universo astral de forma bem singular: cabelos ondulados e negros, olhos cor de mel, pele pálida e vestimenta vermelha com arremates em dourado. Por cima de sua roupa usa uma longa túnica com capuz também no tom rubro, sendo esta de tecido aveludado e com pedrarias nas bordas. Para ornar a cabeça alterna com rosas naturais e tiaras com correntes.

Usa um grande anel de pedra verde no dedo anelar da mão direita e anéis diversos na outra mão, além de fazer valer seu apreço por colares, pulseiras e brincos da cor do ouro. Usa batom vermelho escuro, gosta de punhais e pequenas adagas, espelhos (os utiliza em adivinhações e também para magias). Entende muito bem de magia dos elementos, utiliza oráculos, cristais, gosta de usar acessórios não só dourados mas, também prateados, pratica magia lunar, prepara banhos e poções sempre utilizando-se da energia e da força da lua.

Carrega sempre consigo um baú onde estão seus oráculos e alguns outros itens indispensáveis em sua magia. Gosta da cor vermelha, azul safira, branco, e em algumas ocasiões pode usar a cor preta. Tem como aliados e animais de poder: uma coruja e um lobo. Simpatiza muito com cães. Gosta de fragrâncias à base de absinto, dama da noite, magnólia, e diz que verbena também é excelente para proteção. Gosta de maçãs vermelhas, e de vinho tinto suave.


Gosta de safiras (em especial a azul, a preta e também o rubi que não deixa de ser um tipo de safira), e de esmeraldas. Cigana misteriosa, excelente conselheira em magias e consultas aos oráculos. Não é de falar muito, é séria, porém seus conselhos são certeiros. Salve Cigana Morgana. Feiticeira da Lua. Salve tua beleza e a tua magia. Salve Santa Sara Kali e todo o Povo Cigano.

Discreta e com modos requintados, Morgana não faz muito alarde quando desce para trabalhar. Gesticula de forma suave, limpa a aura do médium que lhe dá passagem, só depois atende a quem por ela espera. Toca pandeiro e cantarola, mantendo sua elegante postura, mas como uma particularidade: as fitas de seu instrumento só têm as cores vermelha e branca, homenagem à Áustria, seu país de origem de onde saiu ainda jovem e nunca retornou. Quando falta-lhe uma túnica ela cobre-se com lenços sem objeção, no entanto cobra carinhosamente do protegido que “na próxima” tenha em mãos tudo que ela aprecia.
Quando em vida terrena a Cigana Morgana costumava guardar seus pertences em um baú, neste, concentrava muita energia dos antepassados para “alimentar“ seus variados oráculos passados de geração em geração (baralhos, runas, espelho mágico e sua inseparável bola de crista), e na Lua Cheia costumava abrir a arca para que seus artefatos sagrados recebessem às bênçãos lunares. Portanto, quem é protegido por esta Cigana pode ser intuído a manusear qualquer um dos objetos divinatórios citados.
Morgana gosta de misturar essências, ou seja, mesclar os aromas de incensos e perfumes em seus feitiços, ainda que o médium não domine o assunto. Recebe velas douradas, vermelhas e amarelas. Gosta de ser agradada com punhal, baú, mandala e coquetel de fruta. É uma Cigana tranquila, porém distribui sorrisos faceiros ou mesmo sensuais em suas consultas. Água e Fogo são os Elementos atribuídos à Cigana Morgana.
Salve a Cigana Morgana e seus misteriosos encantos!!!
Conectados No Axe domingo, 1 de janeiro de 2017 às 15:31 0 Editar

Cigana Feiticeira, natural da região da Áustria, tendo vivido também na Hungria, Romênia, Bulgária, França… esta figura misteriosa, trajando sempre uma capa com capuz em veludo vermelho carmesim com alguns bordados de pedrarias, impressiona por sua beleza singular.

De uma beleza exótica e charme e indiscutível, ao longo dos tempos a Cigana Morgana circula no universo astral de forma bem singular: cabelos ondulados e negros, olhos cor de mel, pele pálida e vestimenta vermelha com arremates em dourado. Por cima de sua roupa usa uma longa túnica com capuz também no tom rubro, sendo esta de tecido aveludado e com pedrarias nas bordas. Para ornar a cabeça alterna com rosas naturais e tiaras com correntes.

Usa um grande anel de pedra verde no dedo anelar da mão direita e anéis diversos na outra mão, além de fazer valer seu apreço por colares, pulseiras e brincos da cor do ouro. Usa batom vermelho escuro, gosta de punhais e pequenas adagas, espelhos (os utiliza em adivinhações e também para magias). Entende muito bem de magia dos elementos, utiliza oráculos, cristais, gosta de usar acessórios não só dourados mas, também prateados, pratica magia lunar, prepara banhos e poções sempre utilizando-se da energia e da força da lua.

Carrega sempre consigo um baú onde estão seus oráculos e alguns outros itens indispensáveis em sua magia. Gosta da cor vermelha, azul safira, branco, e em algumas ocasiões pode usar a cor preta. Tem como aliados e animais de poder: uma coruja e um lobo. Simpatiza muito com cães. Gosta de fragrâncias à base de absinto, dama da noite, magnólia, e diz que verbena também é excelente para proteção. Gosta de maçãs vermelhas, e de vinho tinto suave.


Gosta de safiras (em especial a azul, a preta e também o rubi que não deixa de ser um tipo de safira), e de esmeraldas. Cigana misteriosa, excelente conselheira em magias e consultas aos oráculos. Não é de falar muito, é séria, porém seus conselhos são certeiros. Salve Cigana Morgana. Feiticeira da Lua. Salve tua beleza e a tua magia. Salve Santa Sara Kali e todo o Povo Cigano.

Discreta e com modos requintados, Morgana não faz muito alarde quando desce para trabalhar. Gesticula de forma suave, limpa a aura do médium que lhe dá passagem, só depois atende a quem por ela espera. Toca pandeiro e cantarola, mantendo sua elegante postura, mas como uma particularidade: as fitas de seu instrumento só têm as cores vermelha e branca, homenagem à Áustria, seu país de origem de onde saiu ainda jovem e nunca retornou. Quando falta-lhe uma túnica ela cobre-se com lenços sem objeção, no entanto cobra carinhosamente do protegido que “na próxima” tenha em mãos tudo que ela aprecia.
Quando em vida terrena a Cigana Morgana costumava guardar seus pertences em um baú, neste, concentrava muita energia dos antepassados para “alimentar“ seus variados oráculos passados de geração em geração (baralhos, runas, espelho mágico e sua inseparável bola de crista), e na Lua Cheia costumava abrir a arca para que seus artefatos sagrados recebessem às bênçãos lunares. Portanto, quem é protegido por esta Cigana pode ser intuído a manusear qualquer um dos objetos divinatórios citados.
Morgana gosta de misturar essências, ou seja, mesclar os aromas de incensos e perfumes em seus feitiços, ainda que o médium não domine o assunto. Recebe velas douradas, vermelhas e amarelas. Gosta de ser agradada com punhal, baú, mandala e coquetel de fruta. É uma Cigana tranquila, porém distribui sorrisos faceiros ou mesmo sensuais em suas consultas. Água e Fogo são os Elementos atribuídos à Cigana Morgana.
Salve a Cigana Morgana e seus misteriosos encantos!!!
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às 15:29
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dsci1645


Como quase todas as linhas de trabalho, a linha dos ciganos é também composta por seus mirins, essenciais para o trabalho. Os ciganos mirins, no entanto, formam uma linha pouquíssima conhecida, fazendo a interseção entre a linha das crianças e a linha dos ciganos. Diferentemente dos erês, os ciganinhos não brincam muito, mantendo uma postura de maior seriedade. Eles gostam mesmo é de dançar. 
Quando em terra, se divertem dançando, dando passes e realizando a tarefa principal desta linha: a cura e o equilíbrio. São exímios curadores, trazendo aprendizados milenares de magia, leitura de mãos (ciganinhas), cura, em especial física, e reequilíbrio geral. Podem descer tanto junto a egrégora cigana como junto a ibeijada. Eis aí um dos motivos pelo qual não são percebidos.
Pela calma que passam, não demoram para serem confundidos com ciganos normais. Se assim ocorrer, os mirins tratam de aceitar as denominações, não fugindo dos ensinamentos da casa. Desta forma, dão normalmente apenas o primeiro nome que trazem, não se identificando como mirins. Porém, por terem alguns comportamentos infantis quando descem, podem ser aderidos aos erês, formando o que seria uma ibeijada do oriente cigano, ou seja, se alguém os aceitar como crianças, eles passam a trabalhar e atuar como crianças. O que querem é trabalhar, seja de qualquer forma.
Estão sempre abertos a trabalhar e a se mostrar. Sempre que aceitos, com carinho, eles se apresentam como são com todo o seu amor e sua inocência. As meninas gostam de tiaras e pulseiras, os meninos, de arquétipos próprios de suas raízes ciganas.
Os nomes que dão, assim como com as demais meninadas, é o diminutivo de nomes adultos, exemplo:

Cigana Esmeralda – Esmeraldinha
Cigano Rodrigo – Rodriguinho
Cigano Pablo – Pablinho (Pablito)
Conectados No Axe às 15:29 0 Editar

dsci1645


Como quase todas as linhas de trabalho, a linha dos ciganos é também composta por seus mirins, essenciais para o trabalho. Os ciganos mirins, no entanto, formam uma linha pouquíssima conhecida, fazendo a interseção entre a linha das crianças e a linha dos ciganos. Diferentemente dos erês, os ciganinhos não brincam muito, mantendo uma postura de maior seriedade. Eles gostam mesmo é de dançar. 
Quando em terra, se divertem dançando, dando passes e realizando a tarefa principal desta linha: a cura e o equilíbrio. São exímios curadores, trazendo aprendizados milenares de magia, leitura de mãos (ciganinhas), cura, em especial física, e reequilíbrio geral. Podem descer tanto junto a egrégora cigana como junto a ibeijada. Eis aí um dos motivos pelo qual não são percebidos.
Pela calma que passam, não demoram para serem confundidos com ciganos normais. Se assim ocorrer, os mirins tratam de aceitar as denominações, não fugindo dos ensinamentos da casa. Desta forma, dão normalmente apenas o primeiro nome que trazem, não se identificando como mirins. Porém, por terem alguns comportamentos infantis quando descem, podem ser aderidos aos erês, formando o que seria uma ibeijada do oriente cigano, ou seja, se alguém os aceitar como crianças, eles passam a trabalhar e atuar como crianças. O que querem é trabalhar, seja de qualquer forma.
Estão sempre abertos a trabalhar e a se mostrar. Sempre que aceitos, com carinho, eles se apresentam como são com todo o seu amor e sua inocência. As meninas gostam de tiaras e pulseiras, os meninos, de arquétipos próprios de suas raízes ciganas.
Os nomes que dão, assim como com as demais meninadas, é o diminutivo de nomes adultos, exemplo:

Cigana Esmeralda – Esmeraldinha
Cigano Rodrigo – Rodriguinho
Cigano Pablo – Pablinho (Pablito)
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às 15:24
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MALANDRINHO

O Malandrinho é uma das Entidades mais novas nos Terreiros de Umbanda. A origem desta falange está associada aos ‘discípulos’ de Zé Pelintra, o grande mestre do Catimbó (ritual afro-brasileiro comum no nordeste, especialmente em Pernambuco). No entanto, ele (o Malandrinho) nada tem a ver com Zé Pelintra, a não ser algumas semelhanças tais como: gosto pela boemia, os jogos, as mulheres (que tratam como rainhas) e a sabedoria de lidar com os problemas da vida e como sair deles.
As Entidades que compõe esta falange são na sua maioria, Espíritos que viveram na sua última reencarnação, situações de abandono familiar, e, não tendo como sobreviverem, fizeram da rua, a sua morada. Nela aprenderam a sobreviver e a se proteger. Alguns se tornaram ‘experts’ em jogos de azar como baralho, dados, ‘porrinha’ etc. Outros trabalharam em Cabarés, onde eram muito paparicados pelas ‘meninas’, que eles defendiam com unhas e dentes. E tem ainda aqueles que se tornaram ‘contadores de estórias’. Em troca de algumas doses de bebidas, cigarros e alguns trocados, contavam casos que tiravam da sua própria imaginação ou ainda situações que viveram.
Malandrinho é uma Entidade alegre, extrovertida, defensor dos mais fracos e principalmente dos desregrados. À esses, ensina que malandragem não é vadiagem. E sim, a arte de saber viver com ética e responsabilidade: O que se faz, deve fazer bem feito, caso contrário, vai pagar pelo erro. Não gosta de enganar as pessoas de bom coração. Mas com aquelas que se julgam muito espertas, ele ta sempre dando uma ‘rasteira’. Gosta de ouvir os problemas das pessoas que o procuram. Apesar de sua aparência jocosa, está sempre voltado à prática da caridade e da evolução espiritual de seus médiuns.
Em suas incorporações gosta de roupas leves e sem formalidades. As camisas estão sempre pra fora da calça. Se usar gravata, vai estar sempre com o nó afrouxado. Ou seja: ele gosta de se sentir livre para dançar e cantar em suas incorporações.  As cores das roupas são sempre em tons fortes ou estampadas. Sua bebida geralmente é a cachaça. Mas vemos em alguns Terreiros de Umbanda, Malandrinho bebendo cerveja ou batidas de limão (limãozinho). Está sempre descalço, pois gosta de sentir o chão que pisa.
Sua comida predileta é a farofa com linguiça e carne-seca assada na brasa ou frita. Existem ainda aqueles que apreciam na farofa, ovos mexidos.
As cores da sua ‘guia’ são o preto e o vermelho.
Usa charutos ou cigarros.
O baralho está sempre presente nos trabalhos do Malandrinho.

         Uma reza de Umbanda para o Malandrinho:

         “Quem disse que a rua não é lugar bom
           Não conhece Malandrinho e nem o seu coração.
           Moço da esquina e da ladeira
           Com ele eu subo e não desço
           Com ele firmo o passo
           E alcanço.
           Na rua deixo minha oferenda
           Pra quem nela sabe morar
           Malandrinho é morador antigo
           E só cobra de quem tem pra pagar.
           Quem diz que de tudo sabe
           Muito ainda tem que aprender
           Eu como sou aprendiz
           Peço a Malandrinho pra me valer.” (faça o pedido)

Conectados No Axe às 15:24 0 Editar

MALANDRINHO

O Malandrinho é uma das Entidades mais novas nos Terreiros de Umbanda. A origem desta falange está associada aos ‘discípulos’ de Zé Pelintra, o grande mestre do Catimbó (ritual afro-brasileiro comum no nordeste, especialmente em Pernambuco). No entanto, ele (o Malandrinho) nada tem a ver com Zé Pelintra, a não ser algumas semelhanças tais como: gosto pela boemia, os jogos, as mulheres (que tratam como rainhas) e a sabedoria de lidar com os problemas da vida e como sair deles.
As Entidades que compõe esta falange são na sua maioria, Espíritos que viveram na sua última reencarnação, situações de abandono familiar, e, não tendo como sobreviverem, fizeram da rua, a sua morada. Nela aprenderam a sobreviver e a se proteger. Alguns se tornaram ‘experts’ em jogos de azar como baralho, dados, ‘porrinha’ etc. Outros trabalharam em Cabarés, onde eram muito paparicados pelas ‘meninas’, que eles defendiam com unhas e dentes. E tem ainda aqueles que se tornaram ‘contadores de estórias’. Em troca de algumas doses de bebidas, cigarros e alguns trocados, contavam casos que tiravam da sua própria imaginação ou ainda situações que viveram.
Malandrinho é uma Entidade alegre, extrovertida, defensor dos mais fracos e principalmente dos desregrados. À esses, ensina que malandragem não é vadiagem. E sim, a arte de saber viver com ética e responsabilidade: O que se faz, deve fazer bem feito, caso contrário, vai pagar pelo erro. Não gosta de enganar as pessoas de bom coração. Mas com aquelas que se julgam muito espertas, ele ta sempre dando uma ‘rasteira’. Gosta de ouvir os problemas das pessoas que o procuram. Apesar de sua aparência jocosa, está sempre voltado à prática da caridade e da evolução espiritual de seus médiuns.
Em suas incorporações gosta de roupas leves e sem formalidades. As camisas estão sempre pra fora da calça. Se usar gravata, vai estar sempre com o nó afrouxado. Ou seja: ele gosta de se sentir livre para dançar e cantar em suas incorporações.  As cores das roupas são sempre em tons fortes ou estampadas. Sua bebida geralmente é a cachaça. Mas vemos em alguns Terreiros de Umbanda, Malandrinho bebendo cerveja ou batidas de limão (limãozinho). Está sempre descalço, pois gosta de sentir o chão que pisa.
Sua comida predileta é a farofa com linguiça e carne-seca assada na brasa ou frita. Existem ainda aqueles que apreciam na farofa, ovos mexidos.
As cores da sua ‘guia’ são o preto e o vermelho.
Usa charutos ou cigarros.
O baralho está sempre presente nos trabalhos do Malandrinho.

         Uma reza de Umbanda para o Malandrinho:

         “Quem disse que a rua não é lugar bom
           Não conhece Malandrinho e nem o seu coração.
           Moço da esquina e da ladeira
           Com ele eu subo e não desço
           Com ele firmo o passo
           E alcanço.
           Na rua deixo minha oferenda
           Pra quem nela sabe morar
           Malandrinho é morador antigo
           E só cobra de quem tem pra pagar.
           Quem diz que de tudo sabe
           Muito ainda tem que aprender
           Eu como sou aprendiz
           Peço a Malandrinho pra me valer.” (faça o pedido)

Conectados No Axe
às 15:22
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 A MESTRA MUITO AFAMADA PELO SEU PODER, E GLORIA DENTRO DA JUREMA
 Mestra Paulina filha de ciganos, que sua família morreu no caminho antes de desembarcar no porto no bairro Jaraguá (O Porto de Jaraguá impulsionou o crescimento da Cidade que tornou-se Vila em 1815, e Capital da Província de Alagoas em 1839.)
 Aonde os primeiros grupos de ciganos veio tentar a sorte no novo continente, muitos não chega ao seu destino, doença fome, sede, frio dentro dos navios.
 
 A menina cigana foi vendida para uma Dona de Prostíbulo, que morava no Bairro Vergel, já que tentava a vida também no porto vendendo frutas e para ganhar mais um pouco, entre as arvores durante a coleta, pois queria a sua liberdade, Mais Paulina não perdeu o contato com a sua tribo cigana.
 Esta senhora costumava dizer-lhe que ela havia sido deixada ali por uma cigana que esteve de passagem pela cidade, não havendo nenhuma referência de seu pai.
 Talvez pelo fato desta menção, Paulina desde muito cedo se interessou pelo místico, pelo espiritual, aprendendo a colocar cartas e sendo depois, reconhecida como boa feiticeira, estando a sua história repleta de ligação com o povo cigano, apesar de que não haja nada que o prove, mais quem conhece Paulina vê que ela tem o seu mistérios místico cigano.
 Os nomes dos locais eram dados de acordo com as ações e pessoas que ali existiam, a Aldeia do Índio, por exemplo, surgiu com esse nome porque havia índios no local.
 Já a Grota do Cigano, (que passou a se chamar depois de Bairro do Jacinto) deve-se a existência de um grupo de ciganos que, vindo de São Luiz do Quitunde, (O povoado de São Luís do Quitunde foi originado de uma pequena aldeia indígena, descoberta em 1624 pelo holândes Albert Sourth.
 Os holandeses, quando estiveram em São Luís do Quitunde, ergueram um forte à margem do Rio Sauassuí (atual Rio Paripueira) e ainda um canal revestido de ladrilhos, para escoar a madeira.)
O Jacintinha, não passava de um imenso sítio com predominância da Mata Atlântica, e, em alguns trechos, pequenas casas de moradores. O nome é uma alusão ao rico proprietário Jacinto Athayde, descendente de portugueses, que construiu seu casarão no Poço (ainda hoje preservado) e a ladeira de pedra que dava acesso ao sítio.
Já na década de 50, atraídos pelas possibilidades de emprego na capital, foram aparecendo os primeiros modos do novo bairro, que surgia com o nome de Jacintinho. A madeira da mata acabou sendo usada para construção de casas.
A figura de paulina na terra de Maceió na época e ligada à bela moça do cais do Porto de Jaraguá com a cesta de frutas.
E como ainda era menina, se prostituiria por trocados e escondia de sua tutora Dona Zefa 6 dedos, mestra esquerdeira, que quando descobria que as suas menina escondia dinheiro, batia e maltratava, sendo a sua protegida era Jovina, e Jovina entregava por maldade as companheiras, e a sua protetora era paulina por isso que ganhou o título de protetora das mulheres.
Cansada do trato abusivo recebido pela “senhora” (Zefa 6 Dedos, também mestra do catimbó e dona do prostíbulo), Paulina foge (literalmente) para Recife, que neste então era o centro financeiro da região, achando que ali teria melhor vida, instalando-se, como não podia ser diferente no Cais do Apolo / Rua da Guia, centro de prostituição, neste então, em pleno apogeu dado enorme fluxo de entrada e saída de barcos, pela condição da cidade nesta época de capital industrial e econômica da região.
 Paulina antes de fugir para Recife ganhou muito dinheiro no cais e nas boates, e a primeira caravana de retirantes para recife La foi ela no meio de homens que ia se alistar na marinha para e a procura de novos rumos, tal como o Zé da Proa, que se tornou mais tarde boêmio pelas ruas.
Paulina com o dinheiro escondido comprou a sua casa de função e nos fundos a sua magia e na grota dos ciganos os índios remanescente a jurememou.
 
Lembremos das Mestras Paulina e Jovina, inimigas desde as “bandas de Maceió”, Onde uma mestra esta a outra não vem e se chegar e só demanda.
Paulina, apesar da maturidade que transmite em seus diálogos, talvez adquirido por sua larguíssima trajetória dentro da Jurema, morreu bastante jovem.
 
 “Paulina morreu ainda bastante jovem, vitimada por uma série de peixeiradas (facadas) que lhes foram dadas pela mulher de um dos muitos amantes que teve, enquanto estava em um dos “locais de diversão” de mesmo Cais do Apolo.”
 A Presença da Mestra Paulina nas salas de jurema, e de uma mulher conselheira, que sabe a hora de se levantar e cantar e encantar os que ali foi para pedir os seus bons conselhos e ajuda, mestra paulina e uma mestre de amor, e de causas impossíveis, e uma boa mestra e uma grande madrinha para com os seus discípulos luta por eles sempre. 
E consagrada uma Princesa dentro da Jurema sagrada Princesa do Cruzeiro de Luz.
 Cruzeiro mestre Divino,  No trono estais sentadas, Eu to chamando eu to Paulina da Rede rasgada.
Conectados No Axe às 15:22 0 Editar

 A MESTRA MUITO AFAMADA PELO SEU PODER, E GLORIA DENTRO DA JUREMA
 Mestra Paulina filha de ciganos, que sua família morreu no caminho antes de desembarcar no porto no bairro Jaraguá (O Porto de Jaraguá impulsionou o crescimento da Cidade que tornou-se Vila em 1815, e Capital da Província de Alagoas em 1839.)
 Aonde os primeiros grupos de ciganos veio tentar a sorte no novo continente, muitos não chega ao seu destino, doença fome, sede, frio dentro dos navios.
 
 A menina cigana foi vendida para uma Dona de Prostíbulo, que morava no Bairro Vergel, já que tentava a vida também no porto vendendo frutas e para ganhar mais um pouco, entre as arvores durante a coleta, pois queria a sua liberdade, Mais Paulina não perdeu o contato com a sua tribo cigana.
 Esta senhora costumava dizer-lhe que ela havia sido deixada ali por uma cigana que esteve de passagem pela cidade, não havendo nenhuma referência de seu pai.
 Talvez pelo fato desta menção, Paulina desde muito cedo se interessou pelo místico, pelo espiritual, aprendendo a colocar cartas e sendo depois, reconhecida como boa feiticeira, estando a sua história repleta de ligação com o povo cigano, apesar de que não haja nada que o prove, mais quem conhece Paulina vê que ela tem o seu mistérios místico cigano.
 Os nomes dos locais eram dados de acordo com as ações e pessoas que ali existiam, a Aldeia do Índio, por exemplo, surgiu com esse nome porque havia índios no local.
 Já a Grota do Cigano, (que passou a se chamar depois de Bairro do Jacinto) deve-se a existência de um grupo de ciganos que, vindo de São Luiz do Quitunde, (O povoado de São Luís do Quitunde foi originado de uma pequena aldeia indígena, descoberta em 1624 pelo holândes Albert Sourth.
 Os holandeses, quando estiveram em São Luís do Quitunde, ergueram um forte à margem do Rio Sauassuí (atual Rio Paripueira) e ainda um canal revestido de ladrilhos, para escoar a madeira.)
O Jacintinha, não passava de um imenso sítio com predominância da Mata Atlântica, e, em alguns trechos, pequenas casas de moradores. O nome é uma alusão ao rico proprietário Jacinto Athayde, descendente de portugueses, que construiu seu casarão no Poço (ainda hoje preservado) e a ladeira de pedra que dava acesso ao sítio.
Já na década de 50, atraídos pelas possibilidades de emprego na capital, foram aparecendo os primeiros modos do novo bairro, que surgia com o nome de Jacintinho. A madeira da mata acabou sendo usada para construção de casas.
A figura de paulina na terra de Maceió na época e ligada à bela moça do cais do Porto de Jaraguá com a cesta de frutas.
E como ainda era menina, se prostituiria por trocados e escondia de sua tutora Dona Zefa 6 dedos, mestra esquerdeira, que quando descobria que as suas menina escondia dinheiro, batia e maltratava, sendo a sua protegida era Jovina, e Jovina entregava por maldade as companheiras, e a sua protetora era paulina por isso que ganhou o título de protetora das mulheres.
Cansada do trato abusivo recebido pela “senhora” (Zefa 6 Dedos, também mestra do catimbó e dona do prostíbulo), Paulina foge (literalmente) para Recife, que neste então era o centro financeiro da região, achando que ali teria melhor vida, instalando-se, como não podia ser diferente no Cais do Apolo / Rua da Guia, centro de prostituição, neste então, em pleno apogeu dado enorme fluxo de entrada e saída de barcos, pela condição da cidade nesta época de capital industrial e econômica da região.
 Paulina antes de fugir para Recife ganhou muito dinheiro no cais e nas boates, e a primeira caravana de retirantes para recife La foi ela no meio de homens que ia se alistar na marinha para e a procura de novos rumos, tal como o Zé da Proa, que se tornou mais tarde boêmio pelas ruas.
Paulina com o dinheiro escondido comprou a sua casa de função e nos fundos a sua magia e na grota dos ciganos os índios remanescente a jurememou.
 
Lembremos das Mestras Paulina e Jovina, inimigas desde as “bandas de Maceió”, Onde uma mestra esta a outra não vem e se chegar e só demanda.
Paulina, apesar da maturidade que transmite em seus diálogos, talvez adquirido por sua larguíssima trajetória dentro da Jurema, morreu bastante jovem.
 
 “Paulina morreu ainda bastante jovem, vitimada por uma série de peixeiradas (facadas) que lhes foram dadas pela mulher de um dos muitos amantes que teve, enquanto estava em um dos “locais de diversão” de mesmo Cais do Apolo.”
 A Presença da Mestra Paulina nas salas de jurema, e de uma mulher conselheira, que sabe a hora de se levantar e cantar e encantar os que ali foi para pedir os seus bons conselhos e ajuda, mestra paulina e uma mestre de amor, e de causas impossíveis, e uma boa mestra e uma grande madrinha para com os seus discípulos luta por eles sempre. 
E consagrada uma Princesa dentro da Jurema sagrada Princesa do Cruzeiro de Luz.
 Cruzeiro mestre Divino,  No trono estais sentadas, Eu to chamando eu to Paulina da Rede rasgada.

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